Tuesday, January 03, 2006

Reclamações das mulheres!

Reclamações das mulheres!

Estavam todas as mulheres numa reunião com São Pedro.- Queremos fazer 3 reclamações e esperamos ser atendidas...São Pedro pega num lápis e num papel:- Podem falar !- Primeiro: queremos menstruar a cada seis meses, em vez de todos os meses. São Pedro anota o primeiro pedido.- Segundo: queremos ficar grávidas só por 3 meses, porque 9 meses é muitacoisa!!!São Pedro anota o segundo pedido e fala:E qual é o terceiro?- Queremos que o pénis do homem seja mais bonito, porque realmente é horrível!!!São Pedro anota tudo e fala para se reunirem em 1 mês para dar asrespostas.Um mês depois voltam todas a reunir-se. São Pedro começa o discurso:- O pedido nº1 foi aceite parcialmente, vocês vão menstruar a cada 4 meses, porque o pedido de seis meses é muito longo e isso alteraria o objectivo daCriação...O pedido nº 2 também foi aceite só parcialmente. A gravidez será de 6meses, porque 3 meses é muito pouco. Isso alteraria o objectivo da Criação...Já o terceiro pedido foi negado .As mulheres começaram a berrar e reclamar:- Porquê, Senhor? São Pedro responde:- Porque se feio, peludo e desajeitado vocês chupam, lambem, beijam, alisam, sentam e pulam em cima feito umas loucas, se fosse bonito, vocês iriam comer !!! ...E isso definitivamente alteraria os objectivos da Criação.

Rir sem parar!

Aeroporto de Lisboa, 15h30m

Tive um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada e uma cagada não aliviasse. Mas, atrasado para apanhar o autocarro que me levaria para o Aeroporto, do outro lado da Cidade, de onde partiria o voo para Estocolomo, resolvi segurar as pontas, "afinal de contas, são só uns 15 minutos de viagem. Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar uma mija tranquilo". O avião só sairia às 16h30m. Entrando no autocarro, sem sanitários, senti a primeira contracção e tomei consciência de que a minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no wc do Aeroporto. Virei-me para o meu amigo que me acompanhava e, subtilmente, disse-lhe: "Fogo, mal posso esperar para chegar na merda do Aeroporto porque preciso largar a farinheira". Nesse momento, senti o cagalhão a beliscar as minhas cuecas, mas pus a força de vontade a trabalhar e segurei a onda. O autocarro nem tinha começado a andar quando para meu desespero, uma voz disse pelo altifalante: "Senhoras e senhores, devido ao muito trânsito, a nossa viagem até ao Aeroporto levará cerca de 1 hora". Aí o cagalhão ficou maluco querendo sair a qualquer custo! Fiz um esforço hercúleo para segurar o comboio de merda que estava para chegar na estação Anus a qualquer momento. Suava em bicas. O meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para gozar comigo. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais indicando que, pelo menos por enquanto, as coisas tinham-se acomodado por ali. Tentava-me distrair vendo a paisagem mas só conseguia pensar numa casa de banho, não numa igual à dos sanitários públicos, mas uma com uma sanita, tão branca e tão limpa que alguém poderia pôr o seu almoço nela. E o papel higiénico então: era branco e macio e com textura e perfume e...oops! Senti um volume almofadado entre o meu traseiro e o assento do autocarro e percebi consternado que havia cagado. Um cocó sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar para os amigos e parentes e convidá-los a apreciar, na sanita, tão perfeita obra: daria até para a expor no CCB! Mas, sem dúvida, não neste caso. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei-lhe de modo muito sério: "Olha, caguei- me". Quando o meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a ficar no centro da cidade, escala que o autocarro faria pelo meio da viagem, e que me limpasse em algum lugar. Mas resolvi que ia seguir viagem, pois agora estava tudo sob controlo. "Que se lixe, limpo-me no Aeroporto," - pensei - "pior do que como estou não fico". Mal o autocarro entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar, e sem muita cerimónia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e lambuzando o cu, cuecas, barra da camisa, pernas, calças, meias e pés. Logo a seguir, mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fofo do freguês ao sair rumo à liberdade. E, no instante seguinte, um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar...afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado. Já o peido seguinte foi do tipo que pesa e eu caguei-me pela quarta vez.Lembrei-me de um amigo que, certa vez, estava com tanta caganeira que resolveu pôr um penso higiénico nas cuecas, mas colocou-o com as linhas adesivas viradas para cima e, quando quis tirá-lo, levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia ajudar-me a limpar a sujeira. Finalmente cheguei ao Aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse a minha mala na bagageira do autocarro e a levasse aos sanitários do Aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri para a casa de banho e entrando de porta em porta, constatei a falta de papel higiénico em todas as cinco portas. Olhei para cima e blasfemei: "Agora chega, Pá?!" Entrei na última porta, mesmo sem papel, e tirei a roupa toda para analisar a minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela mala da salvação, com roupas limpinhas e cheirosas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia. Entretanto, o meu amigo entrou na casa de banho cheio de pressa... Já tinha feito o "check- in" e disse-me que tinha que ir depressa avisar o voo para esperarem por nós. Mandou por cima da porta o cartão de embarque e a minha maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha-se enganado na mala que eu aguardava e já tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pullover de lã com gola em bico. A temperatura em Lisboa nesta altura era de aproximadamente 37 graus. Desesperado, comecei a analisar quais das minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. As minhas cuecas, mandei- as para o lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis, assim como as minhas meias, que mudaram de cor tingidas pela merda. Aos meus sapatos dava-lhes nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar. A invenção é filha da necessidade, então transformei uma simples casa de banho pública numa magnífica máquina de lavar. Virei as calças do lado avesso, segurei-a pela barra,e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar ao autoclismo até que o grosso da merda se desprendeu. Estava pronto para embarcar. Saí do banheiro e atravessei o Aeroporto em direcção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, calças vestidas do avesso e molhadas da cintura até ao joelho (não exactamente limpas) e o pullover de gola em bico sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um Lorde. Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam à espera do "rapaz que estava na casa de banho" e atravessei todo o corredor até ao meu assento ao lado do meu amigo que sorria. A hospedeira aproximou-se e perguntou-me se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir uma gilette para cortar os pulsos ou 130 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante, mas decidi não as pedir... e respondi-lhe com uma esforçada cara angélica: "Nada, obrigado... eu só queria mesmo era esquecer este dia de MERDA!"

Fugir ao Fisco!

Um casal de jovens chega ao consultorio de um medico terapeuta sexual. O medico pergunta:
- O que posso fazer por voces? O rapaz responde:
- Poderia ver-nos a fazer sexo!O medico olha espantado, mas concorda. Quando termina, o medico diz:
- Nao ha nada de mal na maneira como fazem sexo. E cobra 70,00 euros pela consulta, o que se repete por varias semanas. O casal marca um horario, faz sexo sem nenhum problema, paga ao medico e deixa o consultorio. Finalmente o medico resolve perguntar:
- Afinal, o que estão a tentar descobrir? E o rapaz responde:
- Nada, o problema é que ela é casada e nao posso ir a casa dela. Tambem sou casado e ela nao pode ir a minha casa. No Hotel Tivoli, um quarto custa 120,00 euros, no Hotel Holliday Inn custa 100,00 euros e aqui fazemos sexo por 70,00 euros, temos acompanhamento médico, é passado um atestado, sou reembolsado em 42,00 euros pela Medis e ainda consigo uma restituiçao do IRS de 19,25 euros.

Para Rir!

Argumentação de um francês que foi apanhado a 250 Km/h numa estrada onde o limite era de 70.
Sr. Dr. Juiz,
Confirmo que vi a estrada a marca 70 em números negros inscritos num círculo vermelho, sem qualquer informação de unidades.
Ora como sabe, a Lei de 4 de Julho de 1837 torna obrigatório em França o Sistema Métrico, e o Decreto 65-501 de 3 de Maio de 1961, modificado de acordo com as directivas europeias, define, COMO UNIDADE DE BASE LEGAL, as unidades do Sistema Internacional, SI. Poderá confirmar tudo isso no site do Governo.
Ora, no Sistema SI, a unidade de comprimento é o "Metro", e a unidade de tempo é o "Segundo". Torna-se portanto evidente que a unidade de Velocidade é o "Metro por Segundo". Não me passaria pela cabeça que o Ministério aplicasse uma unidade diferente.
Assim sendo, os 70 Metros por Segundo correspondem exactamente a 252 Km/h. Ora a Polícia afirma que me cronometrou a 250 Km/h o que eu não contesto. Circulava portanto 2 Km/h abaixo do limite permitido.
Esperando a aceitação dos meus argumentos, de Va. Exa...

Em Condições Normais!

Sabiam que em condições normais (segundo palavras-tipo de Mestre Mourinho), vamos classificarnos em primeiro lugar no Grupo D, do Mundial 2006. E que também em condições normais, defrontaremos nos oitavos de final, a Holanda, a seguir nos quartos de final, a Inglaterra, para sosobrarmos nas meias finais com o Brasil?!

Boa Sorte Portugal!!!!!!